Música é Remédio – Mas Tem Gente Que Tá Dando a Receita Errada no Rádio
Por Emerson José
Todo mundo já viveu isso: você está num dia mais ou menos, liga o rádio… e de repente, aquela música entra e muda tudo. Dá vontade de cantar, de sorrir, de viver! A boa música tem esse poder.
E não é só papo de quem ama rádio, não. A neurociência comprova que músicas bem selecionadas ativam áreas do cérebro que liberam dopamina, o hormônio do prazer.
O som certo no momento certo é capaz de aliviar estresse, aumentar o foco e até melhorar o sistema imunológico. É por isso que dizem que música boa traz “bons fluidos” — e traz mesmo.
Agora, o problema começa quando certos programadores musicais tratam a grade da rádio como lista de supermercado.
Eles não estudam, não sentem a música, não entendem o público. Resultado? Trilha sonora de elevador às 8h da manhã. Ou sertanejo de sofrência no horário do almoço da firma.
A verdade é uma só: quem não entende de música derruba a vibe da rádio e do ouvinte. E aí não adianta antena potente, nem locutor animado. Se a trilha não emociona, a audiência desliga.
Mas dá pra mudar isso!
SUGESTÃO PARA ESTUDO
“Programação Musical de Rádio” – aprenda a montar uma grade musical que conecta com o público de verdade.
“Sucessos do Rádio nos Anos 80” – um mergulho nos hits que emocionam até hoje.
“Neiromúsica” – descubra como a música influencia o cérebro, o humor e até o comportamento das pessoas.
PEÇA AGORA e transforme a programação em emoção.
Porque música boa não é só trilha: é ferramenta de transformação.
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